Parsons
Entregamos um trabalho pra Scrapyard Challenge. Era pra fazer uma Rube Goldberg Machine (já falei sobre isso aqui) com materiais achados por aí.
O requisito era que o processo começasse ou terminasse com uma impressora. No nosso caso, a gente apertava o botão da impressora (uma que achei aqui no dorm abandonada, e ainda estava funcionando) que fazia girar um eixo lá... Amarramos um barbante ligando esse eixo a uma garrafa PET cortada de modo que quando o eixo girava e enrolava o barbante, virava a garrafa.
Esse foi o primeiro teste:
Esse foi o final. Não funcionou na hora de apresentar (o de todo mundo deu problema, na verdade... Hahaha!). Nesse a gente colocou mais um elemento (esse túnel) porque precisávamos completar 4 "passos".
Em Space Core Studio, entregamos um trabalho também. O tema era "aspectos psicológicos do espaço", e tínhamos que escolher uma questão pra explorar. A questão do nosso grupo era: "como a gente se relaciona com o espaço dependendo da informação que temos sobre ele?".Por exemplo... um prédio normal do lado do Central Park de repente ganha uma importância enorme e outro significado, por ser o "lugar onde o John Lennon morreu".
Pensando nisso, resolvemos montar uma história de terror que se passa na nossa sala de aula (que, estranhamente, tem uma lareira!!!). Então fizemos um trabalho que envolveu video mapping, performance/teatro, cenografia (digital!), edição de som e vídeo, tinta que brilha na luz negra... Tudo isso em só UMA semana!!!
Fiquei muito satisfeita com o resultado desse trabalho e toda a diversão do processo. Tô até meio triste que acabou. No final, as pessoas falaram "caraca, nunca mais vou entrar nessa sala sem lembrar disso", e fiquei muito feliz porque era exatamente o que a gente queria!
Esse trabalho me fez pensar em como a gente pode fazer cenografia de uma forma super digital, o que eu acho irado. Adoro cenografia, mas a parte de confeccionar os objetos é sempre complicada. Além disso, acho que videomapping tem um potencial muito grande como ferramenta pra entretenimento. Fiquei pensando em como isso poderia ser usado em parques de diversões, museus etc para contar histórias, do mesmo jeito que a gente contou, transformando o próprio espaço.
Ah, estou com A nessa matéria! :D #happyyy
Muitos trabalhos pra semana que vem também!!!
Connecticut
Esse fim de semana eu e Renata fomos pra Connecticut, pra casa da tia dela! Foi tão bom sair um pouco de Manhattan e ver espaço aberto!! Vimos até praia! :) Passamos por várias cidadezinhas como Greenwich, Stanford, Wilton, Westport, Ridgefield, Danbury... O engracádo é que algumas dessas cidadezinhas são de tipo 7000, 8000 habitantes!!! Super fofo!!
Adorei ver aquelas casinhas e casonas iguais as de filme, as estradas largas cercadas de árvores peladas... Tava um tempo tão gostoso que me lembrou Friburgo no inverno, frio mas com sol, quando a gente passava o recreio deitado no jardim do Anchieta fazendo fotossíntese pra sobreviver às aulas seguintes...
Passamos na frente do Blue Sky Studios, quase morremos do coração indo à Michael's, uma loja que vende tudo pra qualquer artesanato que você queira fazer!! Fomos também em lojas como a Target e Walmart pra comprar coisas pra casa.
Além disso tudo, fomos a um supermercado brasileiro em Danbury!!! Hoje vai ter brigadeiroooo!!! /o/
Foi um fim de semana muito relaxante!! E a tia da Renata é uma fofa! Tô super feliz!! :) Chegou a dar uma preguicinha de voltar pra Manhattan... Hahaha
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